domingo, 4 de agosto de 2013

Magalhães

Árvore Genealógica

José --- de Magalhães e Ana Maria Cunha de Andrade
 
João Crisóstomo de Magalhães e Bárbara Maria Dias
 
José Antonio de Andrade Magalhães e Valentina Teresa de Jesus
 
Florentino José de Magalhães e Mariana Rita de Magalhães Chaves
 
Pedro de Alcântara Chaves e Teresa Umbelina de Magalhães Chaves
 
Floretino de Alcântara Chaves e Antônia Henriqueta Roriz

João Esteves de matos e Adriana Chaves Roriz

Jair Vicente Mesquita e Ana Chaves Mesquita

Djair Chaves Mesquita e Teodora de Fátima Dias da Rocha

Vitor Henrique Chaves Mesquita e Fabiana Oliveira de Matos Chaves

segunda-feira, 29 de julho de 2013


Luciano Chaves

Luciano Ornelas Chaves, é natural de Formosa Goiás, é Filho de Niquito Chaves, Neto de Djalma Chaves Roriz, Bisneto de Florentino de Alcântara Chaves, Trineto de Teresa Umbelina de Magalhães Chaves, Tataraneto de Mariana Rita de Magalhães Chaves, Pentaneto de Rosa Maria de Jesus Chaves, Hexaneto de Antônia Rita de Jesus Xavier - a irmã caçula de Tiradentes.

O cirurgião plástico, Dr. Luciano Chaves, tem consanguinidade com o protomártir da Independência do Brasil. Sobrinho Hexaneto de "Tiradentes".


Se formou em medicina em 1986 e é especialista em Cirurgia Plástica.
  • Formado pela Universidade Sul Fluminense - RJ em 1986.
  • Residencia em cirurgia geral UNIG - RJ 1986/1988.
  • Especialista em Cirurgia Plástica pela Universidade de Paris – Hospital Universitaire Saint-Louis Faculte de Medicine Lariboisier – Saint-Louis Universite Paris VII , 1989/1991.
  • Especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
  • Diploma Universitário de Micro Cirurgia Reconstrutora - Universidade de Paris.
  • Assistant  E'tranger - Université Paris VII - Faculté de Médicine Lariboisiére - Saint-Louis Paris - Franc.
  • Fellowship serviços Porf. Ivo Pitanguy.
  • Membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
  • Membro titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões.
  • Membro do College International de Chirurgiens.
  • Membro da ISAPS– the International Society of Aesthetic Plastic Surgery.
  • Tesoureiro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Regional do Distrito Federal.
  • Secretário Geral da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Regional do Distrito Federal, 2005/2006. 
  • Presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Regional do Distrito Federal, 2006/2007.
  • Regente Nacional do Capítulo de Cirurgia Estética da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, 2008/2009.
  • Membro Nacional da Comissão de Lipoaspiração da sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, 2008/2009.
  • Secretário do Departamento de Eventos Científicos da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. 2010/2011.
  • Membro Nacional da Comissão de Lipoaspiração, durante o biênio 2010/2011.

Vital Brasil Mineiro da Campanha

Árvore Genealógica



Manuel Pereira de Magalhães   &   Rosa de Oliveira (Tia Avó de "Tiradentes"). 

José Pereira de Magalhães  &  Leonor de Siqueira Gaia
 
Antonio Joaquim Pereira de Magalhães  &  Maria Joaquina Feliciana.

Jose Jacinto Pereira de Magalhães  &  Francisca do Carmo Xavier de Araujo.

Jose Manoel dos Santos Pereira Junior  &  Mariana Carolina Pereira de Magalhães.

Vital Brazil Mineiro da Campanha  &  Maria da Conceição Philipina de Magalhães.

Vida e Obra de Vital Brazil


 Filho de José Manuel dos Santos Pereira Junior e de Maria Carolina Pereira de Magalhães, foi casado em primeiras núpcias com sua prima em segundo grau, Maria da Conceição Filipina de Magalhães. Viúvo da primeira, casou-se, então, com Dinah Carneiro Vianna. Pelo ramo de sua mãe - os Pereiras de Magalhães - Vital tinha consanguinidade com o protomártir da Independência do Brasil, Joaquim José da Silva Xavier, o "Tiradentes", e era, ainda, sobrinho neto materno do professor major Joaquim Leonel Pereira de Magalhães, que era, igualmente, avô paterno da primeira mulher de Vital - Maria da Conceição Filipina de Magalhães. Vital era tio do célebre empresário e mecenas das artes Oscar Americano de Caldas Filho, mais conhecido por Oscar Americano. Por parte de pai, era primo em primeiro grau do 9º Presidente do Brasil ( 1914 - 1918), Venceslau Brás Pereira Gomes.

 O seu pai foi quem colocou o próprio sobrenome aos filhos, conforme o relato de seu filho, Lael Vital Brazil, em seu livro Vital Brazil Mineiro da Campanha, uma genealogia brasileira.

  • Vital Brazil Mineiro da Campanha - por ter recebido a vida (Vital) no Brasil, em Minas Gerais, na cidade de Campanha.
  • Maria Gabriela do Vale do Sapucaí, por ter nascido no vale do rio Sapucaí.
  • Iracema Ema do Vale do Sapucaí
  • Judith Parasita de Caldas, por ter nascido em Poços de Caldas.
  • Acacia Sensitiva Indígena de Caldas
  • Oscar Americano de Caldas (pai de Oscar Americano)
  • Fileta Camponesa de Caldas
  • Eunice Peregrina de Caldas

Tarcísio Meira

Árvore Genealógica


Manuel Pereira de Magalhães   &   Rosa de Oliveira "Tia avó de Tiradentes" 

José Pereira de Magalhães   &   Leonor de Siqueira Gaia

Antonio Joaquim Pereira de Magalhães   &   Maria Joaquina Feliciana

Joaquim Leonel Pereira de Magalhães   &   Cândida Ubaldina de Vasconcelos

José Jacinto Pereira de Magalhães   &   Francisca Amélia Pereira da Cruz

Raul Pompeia de Magalhães   &   Maria do Rosário Meira
 
Tarcísio Magalhães Sobrinho  &  Nilcedes Soares Guimarães 
(Ator Tarcísio Meira)                             (Atriz Glória Menezes)


Rosa de Oliveira é irmã de dona Maria de Oliveira Collaça, que é Avó de "Tiradentes".
O Ator Tarcísio Meira tem consanguinidade com o protomártir da Independência do Brasil.

domingo, 28 de julho de 2013

Longevidade

Clarinda Chaves Roriz, viveu 105 anos e 06 Meses
Lembrança dos seus 100 anos de vida! Conheceu 3 Séculos, nasceu em Luziânia ano de 1899, viveu todo ano de 1900, faleceu em Formosa, ano de 2007, com 105 anos e 6 meses...

Neuza de Jesus Vaz dos Reis, Clarinda Chaves Roriz e o sobrinho Alair Chaves dos Reis

Lembrança da missa de 7° dia

sábado, 27 de julho de 2013

Professora Sônia Chaves


Sonia Chaves de Freitas Carvalho Nascimento, nasceu em Luziânia, no dia 07/12/1959, filha de Trajano de Freitas Carvalho (falecido) e Antônia Chaves das Dores. Casada com Marinaldo Almeida Nascimento. Desse Matrimônio lhes renderam três filhos: Fabrício de Freitas Carvalho Nascimento, Flávio de Freitas Carvalho Nascimento e Natalia de Freitas Carvalho Nascimento.  Sônia Chaves é sobrinha Hexaneta de Joaquim José da Silva Xavier - o inconfidente Tiradentes. Filha de Antônia Chaves das Dores, neta de Antônio Chaves Roriz, bisneta de Florentino de Alcântara Chaves, trineta de Teresa Umbelina de Magalhães Chaves, tataraneta de Mariana Rita de Magalhães Chaves, pentaneta de Rosa Maria de Jesus Chaves, hexaneta de Antônia Rita de Jesus Xavier - irmã caçula de Tiradentes.

Sônia Chaves, professora Graduada em Pedagogia e Administração, pela Faculdade Integrada do Planalto Central (Fiplac).
 
A trajetória política da Professora Sônia Chaves, teve início com a emancipação da Cidade de Novo Gama em 1995, Sônia acreditou no seu potencial e com a ajuda de amigos, candidatou-se para Vereadora, sendo a mais votada com 509 votos, tornando-se presidente da Câmara. Cumprindo seu mandato com o desempenho de quem sabe o que quer, Sônia acreditou mais uma vez, quebrando paradigmas e desafiando a máquina administrativa, elegeu-se prefeita com 44,77 % dos votos válidos. Os desafios eram muitos, ao enfrentá-los com determinação, a prefeita consolida sua administração, ganhando a confiança do eleitorado que a conduz ao segundo mandato como prefeita de Novo Gama, solidificando seu projeto político local, e hoje é atual Deputada Estadual.

Professora Sônia Chaves, como é conhecida no Entorno de Brasília, foi eleita Deputada Estadual com 35.486 votos, o que representa 1,19% do eleitorado goiano.

Sônia Chaves é representante da região do Entorno de Brasília.


 Sônia Chaves e Vitor Chaves


Os pais de Sônia Chaves, Trajano e Nica

domingo, 21 de julho de 2013

Família Chaves - Bambuí Minas Gerais - Luziânia Goiás

Florentino de Alcântara Chaves


Sr. Florentino, nasceu no dia 15 de Dezembro de 1864 em Bambuí Minas Gerais, filho do Coronel Pedro de Alcântara Chaves e de Dona Teresa Umbelina de Magalhães Chaves - sobrinha bisneta de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. Florentino junto com seus pais e os irmãos, estavam indo destino a Formosa em Goiás, onde já havia vários familiares naquele lugar, mas erraram o caminho e chegaram num Vilarejo de nome Santa Luzia em Goiás, atual Luziânia, os mesmo precisando descansar, alugaram um pasto de uma senhora de nome Teresa, que mais tarde viria a ser a sua sogra, nesse meio tempo Florentino começa um namoro com Antonia Henriqueta Roriz, filha de Dona Teresa de Jesus Roriz, e logo os pais de Florentino seguem viagem rumo a Cidade de Formosa Goiás, que naquele tempo se chamava Arraial dos Coro, ficando em Luziânia apenas o filho Florentino. Ano de 1891 Florentino se casa com Antonia Henriqueta.

Florentino de Alcântara Chaves e Antonia Henriqueta Roriz tiveram os filhos:

Adriana Chaves Roriz
Ana Chaves Roriz
Benedita Chaves Villa Real - 1ª mulher a requerer um Título eleitoral em Goiás
Clarinda Chaves Roriz
Nila Chaves Roriz de Almeida
Maria Chaves Roriz
Thereza Chaves Roriz
Antônio Chaves Roriz
Djalma Chaves Roriz
Olímpio Chaves Roriz
Pedro Chaves Roriz
José Chaves Roriz
Tereziano Chaves Roriz

Todos nascidos na fazenda Surubim, propriedade rural de seus pais em Luziânia-Go.
Os pais e irmãos de Florentino, deixaram inúmeros descendentes na cidade de Formosa -Go.

Homenagem feita por ter sido uma das primeiras famílias mineiras a vir para antiga Santa Luzia, hoje atual Luziânia.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Família Chaves - Portugal - Brasil

Genealogia dos Chaves - Portugal - Brasil - Minas Gerais - Goiás.

Domingos Chaves- Portugal
André Rodrigues Chaves - Portugal
Joaquim Rodrigues Chaves _ Minas Gerais
Marianna Rita de Magalhães Chaves - Minas Gerais
Teresa Umbelina de Magalhães Chaves - Minas Gerais
Florentino de Alcântara Chaves - Minas Gerais
Adriana Chaves Roriz - Goiás
Ana Chaves Mesquita - Goiás
Djair Chaves Mesquita - Goiás
Vitor Henrique Chaves Mesquita - Goiás

André Rodrigues Chaves, foi Capitão de Ordenanças da Capitania de Minas Gerais, nascido e Batizado na Freguesia de Santa Martha de Pinho, Termo de Monte Alegre, Comarca de Chaves, Arcebispado de Braga, Portugal.

Torre do Tombo
André Rodrigues Chaves
30/03/1797
Registro Geral de Mercês, D.Maria I, liv.28, fl.236v
Carta. Posto de Capitão de Ordenanças da Capitania de Minas Gerais.

Foi Fundador da Fazenda Laranjeiras, em Lagoa Dourada.

Foi casado com Dona Gertrudes Joaquina da Silva.  No dia 21 de Outubro de 1771. Na Capela de Santa Ana, do Barroso, filial da Matriz de Nossa Senhora da Piedade da Borda do Campo.

Desse matrimônio tiveram nove filhos de nomes:

Joaquim Rodrigues Chaves
José Rodrigues Chaves
Manoel Rodrigues Chaves
Antonio Rodrigues Chaves
Severino Rodrigues Chaves
Maria Rodrigues da Silva
Valentina Joaquina da Silva
Vicência Joaquina da Silva
Antonia Rodrigues Chaves

Joaquim Rodrigues Chaves, se casou com Dona Rosa Maria de Jesus, filha de Francisco José Ferreira de Souza e de Dona Antonia Rita de Jesus Xavier. Desse matrimônio tiveram onze filhos por nomes:

Joaquim Rodrigues Chaves Jr
Mariana Rita de Magalhães Chaves
Maria Rita de Jesus Chaves
José Rodrigues Chaves
Antonio Rodrigues Chaves
Nicolau Rodrigues Chaves
Camilo Rodrigues Chaves
Gervásio Rodrigues Chaves
Protásio Rodrigues Chaves
Maria Cândida de Magalhães Chaves
Maria José de Magalhães Chaves

Mariana Rita de Magalhães Chaves, homônima de sua tia Marianna, filha de Joaquim Rodrigues Chaves e Dona Rosa Maria de Jesus Chaves, foi batizada em 22 de Dezembro de 1811, em Lagoa Dourada pelo Padre Matheus José de Macenedo, sendo padrinhos Joaquim José de Andrade e sua mulher Dona Francisca Maria de Jesus. Casada com seu primo Florentino José de Magalhães, falecido em 1855, em Bambuí, filho do Alferes José Antonio de Magalhães e de Dona Valentina Thereza de Jesus.

Dona Teresa Umbelina de Magalhães Chaves, natural de Bambuí. Filha de Florentino José de Magalhães e Dona Mariana Rita de Magalhães Chaves. Casada com o seu primo Pedro de Alcântara Chaves, nascido em 1833. Tiveram vários filhos, entre eles o filho Florentino de Alcântara Chaves, nascido em Bambuí Minas Gerais, foi o único filho que não seguiu viagem junto a seus pais até a cidade de Formosa em Goiás. Ao ficar na cidade de Luziânia Goiás, se casou com Dona Antônia Henriqueta Roriz, filha de Dona Teresa de Jesus Roriz.

Florentino de Alcântara Chaves e Antônia Henriqueta Roriz tiveram os seguintes filhos:

Adriana Chaves Roriz
Ana Chaves Roriz
Benedita Chaves Villa Real
Clarinda Chaves Roriz
Maria Chaves Roriz
Nila Chaves Roriz de Almeida
Tereza Chaves Roriz
Antônio Chaves Roriz
Djalma Chaves Roriz
Olímpio Chaves Roriz
Pedro Chaves Roriz
José Chaves Roriz
Tereziano Chaves Roriz

Ana Chaves Roriz, nasceu no antigo Vilarejo de nome Santa Luzia em Goiás, atual Cidade de Luziânia-Go, na fazenda Surubim, de propriedade de seus pais. Filha de Florentino de Alcântara Chaves e Dona Antônia Henriqueta Roriz, se casou com João Esteves de Matos - vulgo João "Jajá", filho de Gabriel Gomes Curado, neto de Tereza Fernandes Roriz. Esse casal esperava um filho mas o destino não quis assim, Ana não resiste ao parto, perde a sua vida após o nascimento de uma criança do sexo masculino, que viria a se chamar Antônio Esteves de Matos - vulgo "Niquinho", que mais tarde se casaria com dona Amélia de Freitas. Após esse triste acontecimento o senhor Florentino Chaves, pede ao seu Genro João Jajá, que se case com a outra irmã, que se chama Adriana, a fim de criar o sobrinho Niquinho, como se fosse a mãe, e assim formando uma nova família. 

Antônio Esteves de Matos, vulgo "Niquinho", é filho do primeiro casamento de seu pai, João Esteves de Matos com a Dona Ana Chaves Roriz, e seus irmãos são filhos do segundo casamento de seu pai João Esteves de Matos com a sua tia Adriana Chaves Roriz, irmã de sua mãe Ana. Niquinho é ao mesmo tempo primo de primeiro grau de seus próprios irmãos, sendo irmãos por parte de pai, e primos de primeiro grau por parte de mãe.

Adriana Chaves Roriz, também nasceu no antigo Vilarejo de nome Santa Luzia em Goiás, atual Cidade de Luziânia-Go, na fazenda Surubim, de propriedade de seus pais, no ano de 1905 filha de Florentino de Alcântara Chaves e Dona Antônia Henriqueta Roriz. A pedido de seu pai, Dona Adriana se casou com João Esteves de Matos, vulgo Jajá. Desse matrimônio tiveram mais oito filhos por nomes: 

Ana Chaves Mesquita
Maria Esteves Roriz de Moraes
Geraldo Esteves de Matos
Jesus Chaves Roriz de Matos
Joaquim José de Matos
João Amado Esteves de Matos
Vicente Esteves de Matos
José Esteves de Matos

Ana Chaves Mesquita, nasceu em Luziânia Goiás, no ano de 1928, filha de João Esteves de Matos e Dona Adriana Chaves Roriz, ainda solteira se chamava Ana Chaves Roriz, era homônima de sua tia Ana, irmã de sua mãe Adriana, que faleceu após o parto de seu primo e meio irmão Niquinho, sua mãe a batizou com esse nome em memoria de sua irmã. Dona Ana mudou o seu nome após se casar com Jair Vicente Mesquita, vulgo "Jair dentista".

Desse matrimônio tiveram quatro filhos por nomes:

Djair Chaves Mesquita
Aglaia Chaves Mesquita Mendes
Shirlan Chaves Mesquita Borges
Shirlea Chaves Mesquita Bizzotto

Djair Chaves Mesquita, nasceu em Luziânia Goiás, foi casado com Dona Teodora de Fátima Dias da Rocha, nascida em Luziânia, filha de Jacinto Porfírio da Rocha e de Maria da Costa Dias, neta de Dona Teodora Carvalho Rezende.

Desse matrimônio tiveram três filhos de nomes:

Vitor Henrique Chaves Mesquita
Pedro Henrique Chaves Mesquita
Luana Chaves Mesquita

domingo, 14 de julho de 2013

Jornalista Nila Chaves Roriz de Almeida - Patrono - Cadeira n° 15 / Acadêmia de Letras de Trindade

27/07/1926

NILA CHAVES RORIZ DE ALMEIDA

Pioneira da Imprensa em Trindade


Nila Chaves Roriz de Almeida, nasceu em Luziânia, Estado de Goiás em 15 de Novembro de 1911, filha de Florentino de Alcântara Chaves e Dona Antônia Henriqueta Roriz, irmã de Benedita Chaves Villa Real, a destemida mocinha que lutou pelo direito do voto quando as mulheres ainda eram proibidas de manifestarem seus direitos político, nos anos de 1920.

A grande beleza de Nila Chaves deslumbrou até o historiador Antônio Americano do Brasil quando este viveu em Luziânia, conforme escreveu o saudoso escritor Dilermando Meirelles.

Seus admiráveis olhos azuis, profundos e penetrantes conheceram e amaram essas paragens sertanejas de outrora e sua existência iluminada auxiliou o progresso dessa região tão distante dos grandes centros desenvolvidos do país. Nila foi uma bela mulher nascida nos rincões de Goiás!

Nila Chaves fez seus estudos com os mestres particulares contratados pelo pai e, depois, o curso Normal pelo Colégio São José de Formosa, além do curso de Contabilidade na Escola Técnica de Comércio de Rio Verde, Estado de Goiás.

Aos 26 anos começou sua vida profissional como professora primária em Trindade, Goiás, no Grupo Escolar João Pessoa, realizando aqui um trabalho de grande mérito., fundando o clube Agrícola Constantino Xavier, e um jornal feito com os estudantes, intitulado A Crisálida, quando recebeu elogios do Jornal Goiânia, o pioneiro da ova Capital do Estado.

A Crisálida iniciou sua circulação em Abril de 1936, impresso nas oficinas Gráficas de O Popular, Jornal de caráter noticioso das atividades do Clube Agrícola, este, segundo a filosofia Educacional de Alberto Torres, era a ligação do homem com as atividades da própria terra. 


Membros da Academia de Letras de Trindade Goiás
     
Cadeira 1

Vaga
Patrono - Goiás do Couto e Sebastião Prattes De Oliveira
1° Ocupante - Antonio Geraldo Ramos Jubé
2° Ocupante - Elisete Maria do Carmo Ribeiro Dias

Cadeira 2

Maria Luiza de Carvalho
Patrono - Augusta de Faro Fleury Curado
1° Ocupante - Augusta Faro Fleury de Mello

Cadeira 3

Edilane de Souza Neves
Patrono - Sebastião Herculano Fleury Curado

Cadeira 4
Eloiso Alves de Matos
Patrono - Jaime Câmara
1° Ocupante - Célia Câmara
2° Ocupante - Laurita Hilário Vaz

Cadeira 5

Vaga
Patrono - Alice Agusta De Sant'anna Coutinho
1° Ocupante - Célia Coutinho Seixo de Britto
2° Ocupante - Fausto Jaime
3° Ocupante - Áurea Cordeiro de Menezes

Cadeira 6

Ana Cárita Figueiredo Margarida
Patrono - Floranny Pinheiro e Ana Maria de Oliveira
1° Ocupante - Floracy Alves Pinheiro
2° Ocupante - Amarildo Jacinto de Souza

Cadeira 7
Maria Bento Do Carmo Queiroz
Patrono - Marcelo Francisco Silva e Laila de Amorim Guanabara
1° Ocupante - Colemar Natal e Silva

Cadeira 8

Cícero Josinaldo da Silva Oliveira
Patrono - Oscarlina Alves Pinto
1° Ocupante - Edla Pachedo Saad
2° Ocupante - Celene Cunha Monteiro Antunes Barreira

Cadeira 9

Vaga
Patrono - Sebastião Fleury Curado
1° Ocupante - Eli Brasiliense Ribeiro
2° Ocupante - Lena Castello Branco Ferreira de Freitas

Cadeira 10

Cristiano José da Silva
Patrono - Odilon Kneipp Fleury Curado
1° Ocupante - Elza de Freitas
2° Ocupante - Edilena de Barros Vellasco

Cadeira 11

Maria Ludovico de Almeida e Silva
Patrono - José Joaquim da Veiga Valle
1° Ocupante - Enéas Silva

Cadeira 12

Lázaro Neves
Patrono - José Seabra de Lemos
1° Ocupante - Félix Henrique Reinish

Cadeira 13

Doreis da Silva Perreira
Patrono - Eurídice Nattal e Silva e Aldair Nery dos Santos
1° Ocupante - Genezy de Castro e Silva

Cadeira 14

Rildo Bento de Souza
Patrono - Gelmires Reis e Goianny Prattes de Oliveira
1° Ocupante - Geraldo Coelho Vaz
2° Ocupante - Iracy Borges

Cadeira 15

Elton Rosa de Souza
Patrono - Nila Chaves Roriz de Almeida
1° Ocupante - Gilcélia Martus de Carvalho

Cadeira 16

Cássia Rodrigues dos Santos Araújo
Patrono - Maria Ayres do Couto
1° Ocupante - Goiandira Ayres do Couto

Cadeira 17

Mário Martins Neves Júnior
Patrono - Edmundo Pinheiro de Abreu
1° Ocupante - Cleuza Maria Marques da Silva

Cadeira 18

Vaga
Patrono - Cyllenêo Marques De Araújo Valle (Leo Lynce) e Cecília dos Santos Almeida
1° Ocupante - José Fernandes
2° Ocupante - Gleides Braga da Silva
3° Ocupante - Antonio Alves de Carvalho

Cadeira 19

Vaga
Patrono - José Lopes Rodrigues
1° Ocupante - José Mendonça Teles
2° Ocupante - Alexandre Freire Filho

Cadeira 20

Anna Rita Ludovico Ferreira da Silva
Patrono - Guiomar de Grammont Machado
1° Ocupante - Lygia de Moura Rassi

Cadeira 21

Goiana Vieira da Anunciação
Patrono - Edilberto Sant’anna
1° Ocupante - Lindomar Castilho

Cadeira 22

Vaga
Patrono - Mariana Augusta Fleury Curado
1° Ocupante - Maria Augusta Callado Salloma Rodrigues
2° Ocupante - Sergio Geraldo Pinheiro
3° Ocupante - Floriano Freitas Filho

Cadeira 23

Cristiano Paulo Vaz
Patrono - Ofélia Sócrates do Nascimento Monteiro
1° Ocupante - Maria Elisabeth Fleury Teixeira

Cadeira 24

Nancy Helena Ribeiro de Araújo e Silva
Patrono - Marieta Teles Machado
1° Ocupante - Maria Emílio Evangelista

Cadeira 25

Antonio Erasmo De Queiroz Chaveiro
Patrono - Arlendo Mendanha
1° Ocupante - Maria Mendanha

Cadeira 26

Dóris de Fátima Reis Mendes
Patrono - Maria Sebastina Alves Monteiro
1° Ocupante - Maria Narcia D’Abreu Cordeiro Pires

Cadeira 27

Vaga
Patrono - Josephina Pinheiro De Lemos Mendes e José dos Reis Mendes
1° Ocupante - Marcia Milagre
2° Ocupante - Patrícia Adília Reis
3° Ocupante - João Rodrigues da Silva Filho

Cadeira 28

Eguimar Felício Chaveiro
Patrono - Maria Paula Fleury De Godoy (Marilda Palínea)
1° Ocupante - Marilda de Godoy Carvalho

Cadeira 29

Wildes de Jesus Rodrigues
Patrono - Heitor De Morais Fleury e Josephina Pinheiro de Lemos Mendes
1° Ocupante - Modesto Gomes da Silva
2° Ocupante - João Rodrigues da Silva Filho

Cadeira 30

Ana Braga
Patrono - Hugo de Carvalho Ramos e Wilde Lewergger
1° Ocupante - Nelly Alves de Almeida

Cadeira 31

Wilson Alves de Paiva
Patrono - Argentina Remígio Monteiro
1° Ocupante - Nice Monteiro Daher

Cadeira 32

Hélio Pinheiro de Andrade
Patrono - Octo Outuniro Marques e Laurinda Seixo de Britto Oliveira Moura
1° Ocupante - Omar Souto
2° Ocupante - Consuelo de Fátima Rodrigues

Cadeira 33

Luzia Valdina de Queiroz Chaveiro (Dina Queiroz)
Patrono - Joaquim Luis Ferreira e Dêse Silva Lima Batista
1° Ocupante - Ostecrino Lacerda
2° Ocupante - José Leonardo de Oliveira Lima

Cadeira 34

Olímpio Jayme
Patrono - Joaquim Edson de Camargo e Otavinho Arantes
1° Ocupante - Osvaldo Rodrigues
2° Ocupante - Lúcio Batista Arantes

Cadeira 35

Roseli Vieira Pires
Patrono - Baltszar de Freitas
1° Ocupante - Reginaldo Saddi
2° Ocupante - Elma Mota dos Santos Gonçalves

Cadeira 36

Avelirdes de Almeida Pinheiro de Lemos
Patrono - Benedito Odilon Rocha
1° Ocupante - Reynaldo Rocha

Cadeira 37

Vaga
Patrono - Amália Hermano Teixeira
1° Ocupante - Rosarita Fleury
2° Ocupante - Ediberto Marcolino Vieira
3° Ocupante - Ana Cláudia Ribeiro Cardoso de Oliveira

Cadeira 38

Renée Chantal Dugué
Patrono - Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas (Cora Coralina)
1° Ocupante - Sônia Maria Ferreira

Cadeira 39

Ali Kalil Ghammoum
Patrono - Claro Augusto Caiado de Godoy
1° Ocupante - Terezy Fleury de Godoy

Cadeira 40

Vaga
Patrono - Victor De Carvalho Ramos
1° Ocupante - Waldomiro Bariani Ortêncio
2° Ocupante - Marcos Antonio de

Acadêmica Nila Chaves Roriz de Almeida, é Patrono da Cadeira n°15.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

1ª Eleitora de Goiás / Benedita Chaves Villa Real

1ª mulher goiana a requerer um Título Eleitoral no Brasil, no ano de 1927.

 

  Benedita Chaves Roriz, foi a primeira mulher goiana a requerer título de eleitor em 1927. Benedita nasceu na fazenda Surubim, propriedade de seus pais, no antigo Vilarejo de nome Santa Luzia em Goiás, hoje atual cidade de Luziânia-Go, nasceu no dia 16/05/1905, faleceu em Goiânia, no ano de 1990). Professora primária em Ribeirão Preto-SP e na Escola Profissional de Rio Verde.


 Poeta e colaboradora em jornais de Luziânia e Ribeirão Preto. Modista conceituada, foi também ativa militante política e mulher intelectualizada para seu tempo. Biografada por Amália Hermano Teixeira em seu livro perfis (1993).

  Aos 15 anos de idade, ao ouvir o pai conversar sobre título de eleitor. Benedita Chaves Roriz, viu nascer em si a convicção de que as mulheres também deveriam ter este direito.  

  A descoberta, no decorrer do tempo , tornou um objetivo a ser alcançado, com insistência que lhe é natural e com a ajuda de Americano do Brasil e Joaquim Câmara Filho, ela alcançou sua meta, em 1927, embora a Constituição vigente negasse ás mulheres o direito do voto.

 Benedita, mais conhecida como Dita, tinha o cabelo cortado a la garçonete, tocava bandolim no cinema de Formosa. O cinema era mudo e carece de música. E carece, ainda, de um menino pra jogar agua na tela, senão queima. É assim, não tem outro jeito.


  A moça Benedita Chaves Roriz. Por tocar bandolim no cinema, já espanta muita gente na época:


 - Que ousadia!


 Mas o som abranda a cena muda. Por seu gênio, por estímulo do tio Arthur Roriz, chega a sair de Goiás, vai a Tupaciguara, em Minas, e volta. O seu tio Arthur foi um de seus professores particulares. O pai Floretino Chaves que era fazendeiro, falava francês fluentemente.


 Em 1927, no Mês de Abril, na fazenda Surubim aparecem Americano do Brasil e Câmara Filho. Um, médico e escritor; o outro, engenheiro-agronômo. Conversa vai, conversa vem, falam de direito de voto. Câmara Filho informa:


 - No Rio Grade do Norte há mulheres lutando por votar.


 O assunto contagia todos. Aos 22 anos, Benedita alega:


 - Sei ler, escrever e pago impostos. não é o que exige a lei?


  Câmara Filho andava em correspondência com Bertha Lutz, filha do Cientista Adolpho Lutz e líder do movimento feminino. Câmara Filho ajuda a Benedita redigir o requerimento ao juiz de Direito da Comarca, Clóvis Roberto Esselin. Mais tarde desembargador.

 O Mesmo encaminhou...


 Todavia, a Junta Eleitoral denega o pedido.


 Contratemos o advogado Alceu Galvão de Vellasco.


 Trava-se rumoroso processo, pela singularidade, pelo atrevido caráter abrindo debates na região de Luziânia, Planaltina e Formosa. Clóvis Esselin e o promotor público Joaquim Machado de Araújo, dão ganho de causa a Benedita.

   Enfrentando a crítica e os obstáculos apresentados pelos homens que governavam àquela época o Estado de Goiás, lavrou substancial sentença, declarando a senhorita Benedita Chaves Roriz,  de Santa Luzia, a primeira eleitora do Estado de Goiás, isso motivado por um requerimento feito em Juízo. A sentença daquele jurista foi, na ocasião, alvo de comentários de quase todos os jornais do país, pois veio colocar Goiás, juntamente com o Rio Grande do Norte, como Estado pioneiro do movimento de emancipação política da mulher brasileira.  

  Firma-se jurisprudência. As moças de ideias novas sabem do fato. 

  Noutra fazenda, a filha do coronel Chiquinho Magalhães, no Município de Planaltina, (por casamento Arantes) reivindica:

  - Quero meu título.

  Lá vai Câmara Filho atende-la. Três meses após a conquista de Benedita Chaves Roriz, o desfecho é dado pelo juiz, o Dr. Moacir José de Morais, Juiz de Direito de Formosa, e mais tarde Desembargador, em magistral sentença, que teve também repercussão na imprensa do País, concedeu o direito de voto à então senhorita Almerinda Magalhães, mais tarde Deputada Estadual e que foi igualmente um baluarte da campanha de reivindicação dos direitos políticos da  mulher goiana."

 Almerinda Magalhães Arantes, afaga o papel, que mede 16,5 centímetros, quase metade de papel almaço, solene com as armas da república dos estados Unidos do Brasil e número 1657.


  Pela vida a fora foi participante ativa da política, caprichoso destino levou Almerinda à companhia de Joaquim Câmara Filho em pleitos políticos no Estado de Goiás.

 Tanto Benedita, quanto Almerinda, recompunham os lances corajosos da peleja e do êxido.
Consideraram os obstáculos até as distâncias, a fazenda como domicilio, a estrada para a cidade apenas palmilhada com mulas, cavalos e burros, no transporte individual, e carros de bois, no arremedo do transporte coletivo e de cargas.


 Benedita se dedicou a família e ás letras. Em 1930 Benedita Chaves Roriz casou-se com Adalardo Villa Real, passando a se chamar Benedita Chaves Villa Real.



Benedita Chaves Villa Real 

1ª Eleitora do Estado de Goiás

 Voto feminino

 
 O Código Eleitoral de 1932 estendeu a cidadania eleitoral às mulheres.
 A professora, Celina Guimarães Vianna, da cidade de Mossoró, no Rio Grande do Norte, foi a primeira eleitora não só do Brasil, mas da América do Sul. Em Goiás, esse direito foi conquistado por Benedita Chaves Villa Real.

Curiosidades do futebol - Jair dentista provavelmete foi o primeiro jogador Brasileiro a fazer a conversão de profissional para Amador em 1951


                                                                 Jair Vicente Mesquita
 
Jair Vicente Mesquita, vulgo Jair dentista. Nasceu em Araguari-Mg, no dia 24 de março de 1928. Faleceu em Luziânia. Começou a sua carreira em 1948, jogando pelo aspirante do Uberlândia com o nome de Samarone e num amistoso contra o Flamengo chamou a atenção de um dirigente que o levou para o futebol Paulista para defender as cores do Brasil Clube de Paraguaçu da 2ª Divisão e depois de duas temporadas no futebol paulista se transferiu para Anápolis em 1950 e assistindo a um treino da Anapolina pediu ao treinador para bater uma bolinha no time reserva e depois de alguns minutos o treinador o colocou para treinar no time titular tendo assinado contrato e defendeu as cores da Anapolina por um ano e meio transferindo-se para o Flamengo de Anápolis que mais tarde passaria a se chamar Ypiranga tendo em seu elenco o apresentador de TV Marcelo Costa.

Jair provavelmente tenha sido o primeiro jogador profissional no pais a fazer a reversão para Amador (o futebol em Anápolis ainda era amador) tendo o seu clube pago CR$ 7.000,00 ao time de Uberlândia pela liberação. Em Anápolis casou-se com a Dona Ana Chaves, natural de Luziânia e mudou-se em 1952, estreando no time do Luziânia, contra o Vianópolis vencendo por 2xo.

Carreira: Uberlândia (1948), Brasil Clube de Paraguaçu – SP (1949), AA Anapolina (1950), Flamengo de Anápolis (1951 a 1952) e Luziânia (1952 a 1958).

Jair dentista junto ao seu neto Vitor Henrique Chaves Mesquita


Feitos: Provavelmente foi o primeiro jogador Brasileiro a fazer a conversão de profissional para Amador em 1951. Foi homenageado em 1990, com o 4º colocado, a equipe da A.A Freitas, do XVIII campeonato amador de Luziânia, recebendo o troféu em seu nome.




Jogo Beneficente dos
Médicos/Dentistas e Farmacêutico
contra o Poder Judiciário:
Juiz, Advogados e Funcionários.



Da esquerda para a direita :
Antônio Valdir Roriz, Alcides, Belim, Rubens Portela, Mourinha, Dr. Jesus e Dr. Wilson Coelho.

Agachados:
Jair dentista, Dr. Almeida, Dr. Eliseu Melo, Luciano Araújo e Vicente de Salú.



 1952

Jair dentista, Gilson Roriz,  Joaquim Braz de Queiroz, Bolivar Meireles, Zequinha Roriz, Adonides e Dilermando Meireles.


Wilson dentista e Jair dentista

 Uma das coisas da vida que mais gostava de fazer

 Jair e a sua esposa Ana Chaves

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Descendente dos Pais de Tiradentes


Domingos da Silva Santos    &    Maria Antônia da Encarnação Xavier
                            Pai de Tiradentes                                                           Mãe de Tiradentes

Francisco José Ferreira de Souza    &    Antônia Rita de Jesus Xavier
                                                                                     Irmã caçula de Tiradentes

Joaquim Rodrigues Chaves    &    Rosa Maria de Jesus Chaves
                                                     Sobrinha de Tiradentes

Florentino José de Magalhães    &    Mariana Rita de Magalhães Chaves
                                                         Sobrinha Neta de Tiradentes

Pedro de Alcântara Chaves    &    Teresa Umbelina de Magalhães Chaves
                                                        Sobrinha Bisneta de Tiradentes

Florentino de Alcântara Chaves    &    Antônia Henriqueta Roriz
                         Sobrinho Trineto de Tiradentes

João Esteves de Matos    &    Adriana Chaves Roriz
                                              Sobrinha Tataraneta de Tiradentes

Jair Vicente Mesquita    &    Ana Chaves Mesquita
                                              Sobrinha Pentaneta de Tiradentes

Djair Chaves Mesquita    &    Teodora de Fátima Dias da Rocha
                  Sobrinho Hexaneto de Tiradentes

Vitor Henrique Chaves Mesquita    &    Fabiana Oliveira de Matos Chaves
                              Sobrinho Heptaneto de Tiradentes